De acordo com o livro “As Alminhas no Concelho de Carregal do Sal” de Hermínio Cunha Marques, estas Alminhas têm a data de 1868. No entanto, a origem destes monumentos populares remonta a tempos muito mais antigos. Ainda segundo o mesmo livro, esta talvez seja a explicação que eu achei mais plausível: …”o perigo dos ataques dos malfeitores, as tempestades, a falta de abrigo levaram outros povos da Antiguidade a colocar, nos caminhos e encruzilhadas, outros símbolos do culto, para protecção dos caminhantes...".
Este exemplar fica situado perto de Chãs, entre a Póvoa da Pégada e Beijós, na Beira Alta.
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According to the book "As Alminhas no Concelho de Carregal do Sal” by Hermínio Cunha Marques", this humble stone monument dates from 1868. However, the origin of these "Alminhas" or "Little Souls" goes back to much older times. From the same book, we learn of one plausible reason for them: " ...dangers from bandits, storms, lack of shelter, drove people in Antiquity to erect, on trails and crossroads, these symbols of faith for the protection of travelers."
This one is in Beira Alta, Northern Portugal.
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Aguarela, 25 x 22 cm, sobre papel Fabriano
Este exemplar fica situado perto de Chãs, entre a Póvoa da Pégada e Beijós, na Beira Alta.
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According to the book "As Alminhas no Concelho de Carregal do Sal” by Hermínio Cunha Marques", this humble stone monument dates from 1868. However, the origin of these "Alminhas" or "Little Souls" goes back to much older times. From the same book, we learn of one plausible reason for them: " ...dangers from bandits, storms, lack of shelter, drove people in Antiquity to erect, on trails and crossroads, these symbols of faith for the protection of travelers."
This one is in Beira Alta, Northern Portugal.
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Aguarela, 25 x 22 cm, sobre papel Fabriano
Têm, de facto, um aspecto muito antigo. E o cenário envolvente é belíssimo, tanto a pedra em primeiro plano como o arvoredo por detrás.
ReplyDeletePaulo, sempre tenho achado particularmente difícil representar arvoredo e vegetação em aguarela. Neste caso, guiei-me por um método num livro dum dos meus autores favoritos, John Pike (http://johnpikeartprod.com/JPikebio.htm). Ele podia pintar qualquer coisa que fosse, com meia duzia de pinceladas.
ReplyDeleteMais parece um marco divisório!
ReplyDeleteOu não construiam esses pequenos monumentos para esse fim, em algumas situações?
Jo ra tone, talvez isso tambem tenha acontecido; mas penso que fundamentalmente, a practica tinha raizes religiosas.
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